sábado, 22 de outubro de 2022

O BEIJA-FLOR


Voava de flor em flor
O Sol estava ardente
Precisava se refrescar
Sofria pelo calor.
x
Logo tudo vai mudar
Caiu um temporal
A alegria era imensa
O beija-flor foi se banhar.
x
De longe chegavam
Outros beija-flores
Que abria o bico e cantavam.
x
Flores desabrochavam
O Sol voltou a brilhar
Os beija-flores festejavam.
x
Autoria Irá Rodrigues.

A BORBOLETA ZAZÁ


Estava muito elegante
Era seu aniversário
Chegou toda feliz
Com sua asinha brilhante.
X
Borboletas de várias cores
Bailavam pelo ar
Espalhando pelo salão
O cheiro das flores.
X
A chuva aplaudia
Formando um arco-íris
São tantas borboletas
Com cheiro de poesia.

Irá Rodrigues

LABUTA DA FORMIGA


A formiga Josefina
Logo cedo vai a lida
Precisava armazenar
Cama quente e comida
Assim chegando o inverno
Não sofreria na vida.
X
A noite de tão cansada
Gostava de sonhar
Esquecendo dos riscos
Do temido tamanduá
Que vivia lhe perseguindo
Querendo lhe pegar.
X
Chegou o fim do outono
Hora de festejar
Passaria muito tempo
Sem sair para trabalhar
Tempo de se recolher
O inverno iria chegar.
X
Autoria Irá Rodrigues.

O RATO GABRIEL


Em toda a região
Só contava grandeza
Quando apareceu o gato
Com toda a sua esperteza
Disse que rato ali não ficava
Disse tudo com clareza.
X
O vendeiro ficou contente
Tudo era estragado
Os ratos faziam festa
O prejuízo era somado
Queijo, biscoito e rapadura
Pelo rato era beliscado.
X
Mesmo tão pequeno
A turma era organizada
Nem ratoeira pegava
Sua vida era atormentada
Agora com o amigo gato
Teria a vida sossegada.
X
O gato dormia de dia
A noite ficava a espreita
Nem um rato entrava ali
E não aceitava treta
Pela manhã ele dizia:
Rato aqui né respeita.
X
De rato não se ouvia falar
Tudo era tranquilidade
O gato colocou ordem
E o povo da cidade
O gato recebeu prêmio
Como uma celebridade.
X
Autoria Irá Rodrigues.

CASAMENTO DA SERPENTE


Todas as cobras vieram
Organizar a grande festa
O leão era o padrinho
Por ser o rei da floresta
Quando chega o macaco
Com um brilhante na testa.
X
Foi o maior buchicho
O papagaio foi o primeiro
A gritar, pega o ladrão
Essa pedra é do barbeiro
O macaco só ouvir aquilo
Fugiu dali ligeiro.
X
Passado essa confusão
Voltou a grande alegria
O noivo todo afobado
Gritava com euforia
Onde está minha noiva?
Quero em minha companhia.
X
Logo todos se viravam
Radiante na sua entrada
Desfilava pelo salão
A noiva toda prateada
Com um vestido longo
E peruca bem penteada.
X
Autoria Irá Rodrigues.

O CANGURU


Morava no alto da serra
Por ser um bicho inteligente
Dotado de simpatia
Vivia muito contente.

Na beira do rio que corria
Andava pelo caminho
O canguru muito amigo
Cuidava do seu filhinho.

O canguru não se cansava
De admirar aquela grandeza
Celebrava a liberdade
No meio da natureza.

Autoria Irá Rodrigues

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

MISTÉRIOS


Era uma vez no reino mais encantando da floresta, tudo ali era feito como um misterioso contos de fadas, os bichinhos se reuniam para proteger uns aos outros.
Tudo era colorido, flores soltando cheiro de chocolates no ar, frutas com sabor de caramelo, fadas que voavam deixando a magia naquele lugar, nada naquele reino perdia a força de viver, as árvores protegiam todos e de aparecesse algo que ameaçasse logo o sinal de alerta era espalhado pelo vento.
A vigilância era diariamente e dona coruja lá do alto da árvore com seus olhos bem abertos percebendo a chegada de intrusos deus seu grito estridente e logo o exército de formigas, gafanhotos, abelhas e cupins chegavam prontos para o ataque.
Pense numa confusão, o pobre do tamanduá se atreveu a penetrar naquele reino encantado e se deu mal. Até hoje com certeza ainda se cura das ferroadas que levou.
Moral da história, não pense em fazer mal, o mal poderá voltar sobre você.
Autoria Irá Rodrigues.
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O CANGURU


Morava no alto da serra
Por ser um bicho inteligente
Dotado de simpatia
Vivia muito contente.
X
Na beira do rio que corria
Andava pelo caminho
O canguru muito amigo
Cuidava do seu filhinho.
X
O canguru não se cansava
De admirar aquela grandeza
Celebrava a liberdade
No meio da natureza.
X
Autoria Irá Rodrigues

CASAMENTO DA SERPENTE


Todas as cobras vieram
Organizar a grande festa
O leão era o padrinho
Por ser o rei da floresta
Quando chega o macaco
Com um brilhante na testa.
X
Foi o maior buchicho
O papagaio foi o primeiro
A gritar, pega o ladrão
Essa pedra é do barbeiro
O macaco só ouvir aquilo
Fugiu dali ligeiro.
X
Passado essa confusão
Voltou a grande alegria
O noivo todo afobado
Gritava com euforia
Onde está minha noiva?
Quero em minha companhia.
X
Logo todos se viravam
Radiante na sua entrada
Desfilava pelo salão
A noiva toda prateada
Com um vestido longo
E peruca bem penteada.
X
Autoria Irá Rodrigues.

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

CRIANÇA FELIZ


Parabéns
turminha linda.
É viver as aventuras
Brincar sem se cansar
Correr de pés no chão
Sem pensar em celular.

Ser amiga dos livros
Pois criança é inteligente
Só precisa ter cuidado
No uso da internet.

Criança tem que ser livre
Não nasceu para trabalhar
Tem que viver criança
Sem esquecer de estudar.

Viver cada fase da infância
Garantindo o seu direito
Sem ter exploração
E por ela ter respeito.

Que a injustiça da sociedade
Não roube a esperança
Cuide hoje do futuro
Amparando a criança.

Elas são nossas flores
É o Sol de cada dia
Criança símbolo de amor
Num círculo de poesia

Autoria Irá Rodrigues.
Pode ser uma imagem de 5 pessoas, criança, pessoas sentadas, pessoas em pé, área interna e texto que diz "234 6789 ROJETO DE LEITURA LER É ASAS À IMAGINAÇÃO"
Geremias Goulart, Fatuca Silva e outras 2 pessoas
3 comentários

FESTA DOS BICHINHOS


Era dia das crianças
As casas enfeitadas
Sementes fresquinhas
Nas árvores penduradas.
X
Chegavam os beija-flores
Desfilando como modelos
Nas asas traziam flores
Guiadas pelos camelos.
X
Bicho grande e pequeno
Como o gambá e o elefante
Até o tamanduá
Chegava todo elegante.
Os insetos bem trajados
A lagartixa de cintura fina
Bailavam pelo salão
Dizendo ser bailarina.
X
A festa foi só animação
Enquanto o curió cantava
O porco espinho animado
Com a tartaruga dançava.
X
E a festa chegou a fim
Tudo foi muito bem
O macaco do alto gritava:
Até o ano que vem..
X
Autoria Irá Rodrigues.
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AS PIPAS