É aquela que se senta no chão
Olha uma inocente formiguinha
Carregando uma folhinha
Sem nenhuma reclamação...
E logo aparece um besouro
Todo empolgado
Tentando deixar enterrado
O seu famoso tesouro...
A borboleta toda
prosa
Com seus pezinhos delicados
Sai dançando sapateado
Nas pétalas de uma rosa...
Enquanto dona lagartinha
No sol deita-se espichada
Diz querer ficar bronzeada
Vai sair torradinha...
E a centopeia
coitada
Calça um pezinho sai mancando
Pela estrada vai se atrapalhando...
Assim é uma poesia gostosa
Se encantar com essa movimentação
E deixar fluir a inspiração...
Autoria- Irá Rodrigues
Diretora
Internacional da divisão de Literatura Infanto-juvenil
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