Saiu para a floresta
Foi buscar inspiração
Encontrou a maior confusão
Tudo ali virava festa...
Viu pousar em sua orelha
Um mosquito exibido
Fazendo aquele zumbido
Parecia mais uma abelha...
No galho uma mosca se balança
O poema sentou-se para anotar
Começou a se perguntar
Será que a mosca nunca cansa,?
Parece criança no recreio
Depois de uma aula cansada
Assim toda animada...
A pulga pulava corda
A minhoca se espreguiçava
A lagarta no sol se deitava...
Irá Rodrigues
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