Era uma tarde sem mais nem menos encontram-se
o rato e a rata o rato desconfiado sai do buraco enquanto a ratinha se
esbaldava na mesa da cozinha devorando
restos de queijo e farelos de pão. Estava faminta depois de ter dançado balé. O
rato se aproxima e indaga:
- Sentei a tarde inteira na porta do buraco
esperando você passar e quando apareceu desfilava sem mesmo me olhar, ainda dei
um psiu e fingiu nem ouvir.
- Mas eu estava era querendo chamar a sua atenção
bastava um sorriso e em teus braços cairia, disse a ratinha com cara de
apaixonada...
- Você é muito vaidosa e me trata com tanta
indiferença não sou um rato qualquer e só ama quem não te quer.
- Vocês são todas iguais se dizem apaixonadas e
logo vem esnobar um dia irá se arrepender, quando a velhice chegar e ninguém
mais te querer-disse o rato desanimado.
- Não seja assim egoísta e a velhice ainda vai demorar, mas creia se um dia resolver me casar é com você que quero ficar, mas enquanto sou uma ratinha charmosa quero mais é esbaldar
E assim saiu o rato desanimado de cabeça baixa voltando para a frieza e solidão do seu buraco, enquanto a ratinha ria da fraqueza do rato, ela queria mesmo era o amor de todos os ratos que circulavam nas redondezas...
- Não seja assim egoísta e a velhice ainda vai demorar, mas creia se um dia resolver me casar é com você que quero ficar, mas enquanto sou uma ratinha charmosa quero mais é esbaldar
E assim saiu o rato desanimado de cabeça baixa voltando para a frieza e solidão do seu buraco, enquanto a ratinha ria da fraqueza do rato, ela queria mesmo era o amor de todos os ratos que circulavam nas redondezas...
Moral da história: não esnobe ninguém, um dia pode se arrepender.
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