Era uma vez, uma vila perto
de uma floresta com um enorme lago onde vivia um monstro chamado zarolho.
Zarolho pegava todas as crianças
que passava pela floresta e assim zarolho era enorme e ficava cada dia com a
barriga maior e redonda como uma bola, era tão grande que quando zarolho andava
a barriga levava tudo que encontrava pela frente.
Um dia cinco meninos muito
curiosos resolveram entrar na floresta, andaram, andaram e nem sinal do
monstro, perto do lago ouviram o urro do monstro. Dizia ele que estava faminto já tinha devorado todos os
bichos da floresta e ao sentir cheiro de
gente ele saiu derrubando árvores levando troncos na captura dos meninos que se aproximavam do lago sem
saber que Zarolho estava por perto.
O monstro deu um urro tão
alto que estremeceu as árvores, as pernas dos meninos tremeram o coração
disparou, sem perder tempo saíram em disparadas sem olhar para trás e só
pararam quando estavam em segurança bem longe da floresta.
Passaram alguns dias, os
meninos tomaram coragem, reunindo vários colegas voltaram na floresta, dessa
vez iria preparado para ver de perto o tão temido monstro da floresta, cada um
levou um estilingue achando que assim dominaria o Zarolho, e lá estava ele
dormindo ao lado do lago, os meninos em silêncio observavam a melhor forma de
atacar, quando o monstro deu um pulo e foi levando tudo pela frente até que
conseguiu pegar um dos garotos que gritava e esperneava nas mãos do Zarolho.
De volta ao lago ele amarrou
o menino em uma árvore dizendo que seria o seu jantar. Coitado, o menino tremia
e soluçava de medo se molhando de xixi...
Certa hora o menino tomou
coragem e disse que se soltasse ele iria buscar muita comida para o monstro e
não precisava lhe comer. O monstro continuou deitado saboreando alguns insetos
dizendo ele que era para abrir o
apetite.
O estouro ali perto fez o
monstro pular e sair derrubando tudo, o tempo passava o monstro não voltava
quando de repente surge dois dos seus amigos,
O menino foi salvo e todos
saíram em disparada, o monstro ficou vagando na floresta sem nunca encontrar o
culpado pelo estouro.
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