Saiu do buraco
Nem viu a chuva
Ficou todo molhado
Com o pelo
embolado...
Tremia tanto de
frio
Mas sendo um rato
arteiro
Cuidou logo de
esquentar
E na cozinha foi
se abrigar...
No fogão se
esticou
Mas logo a fome
bateu
Subiu na mesa
E o queijo todo
roeu...
Satisfeito se
espichou
No queijo mesmo
deitou
A noite foi uma
beleza
E logo o dia
raiou...
E o ratinho
sonolento
Para o buraco
voltou
Antes que Maria
chegasse
E umas vassouras
lhe desse.
Olá Ira! Que gracinha de poesia! Posso colocá-la no espaço de nossa Sala de Leitura usando sua autoria? Quero divulgar para nossas crianças!
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