Criança
faminta
O olhar
exala tristeza
No corpo o
desanimo
Acorda
pela manhã
Nada tem
para comer.
A noite
suspira
Deita no
chão
A mãe
lamenta
Sua dor
não mais aguenta.
Chora o
pai
Crianças
geradas
Que
definham
Só pele e
osso.
Escancaram
a boca
Estremecem
a vista
Só lhes
resta a morte
Sem
destino
Sem mão
Sem sorte
Sem nação...
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