Na doida correria
As águas tropeçam
Em troncos e pedras
E o sapo naquela agonia...
Malditas rajadas de vento
Que encapelam as águas
E o sapo chorava e nadava
Perdeu-se da sua namorada...
O pobre lutava dava braçadas
Perdia o folego desesperava
Mais distante ficava...
A noite não tardaria a chegar
De tanto chorar e sem forças
Deixou à correnteza lhe levar...
O resto conto
depois...
Irá Rodrigues
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