Nunca se cansava
das suas estripulias
Inventava ser
tudo até que seria o zorro
Pensa num
moleque cheio de alegria
Sempre
acompanhado pelo seu cachorro...
Dizendo-se ser
um moleque ativo
Com suas
canelinhas fininhas
Nem precisava
ter um bom motivo
Para que ele
desse as suas fugidinhas...
E assim
embrenhava-se na mata
Com estilingue
na mão e cheio de esperança
Voltava à
tardinha dizendo, - que vida ingrata.
Em todo lado
cantavam os passarinhos
Nem um me deixou
pegar
Espertinhos
fugiram para os seus ninhos...
Autoria-
Irá Rodrigues
http://iraazevedo.blogspot.com.br/
Diretora
Internacional da divisão de Literatura Infanto-juvenil
Nenhum comentário:
Postar um comentário