Que no cajueiro ontem cantava
Hoje não se sabe o que aconteceu
A cigarra desapareceu
Assim a folia se acabava.
O cajueiro também queria saber
Gostava daquele canto
Não achava um espanto
Como a formiga costumava dizer.
Era amizade de
verdade
De um cajueiro e uma cigarra
Que tranquila no tronco se agarrava
O cajueiro suspirava de saudade...
Autoria-
Irá Rodrigues
http://iraazevedo.blogspot.com.br/
Diretora
Internacional da divisão de Literatura Infanto-juvenil
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