O pobre acordou desolado
Estava impaciente
Viu que chegava gente
E viraria almoço o coitado.
Se lastimava com a ingratidão
Como fugir dali o coitado
Se estava acorrentado
Pra servir na refeição.
O porquinho pedia piedade
Nem era o Natal
Pra que fazer maldade.
Lá se foi a sua felicidade
Quando vieram pegar
O porquinho correu pra liberdade.
Autoria- Irá Rodrigues
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