quarta-feira, 23 de julho de 2014

MAS QUE CURVA COMPRIDA...



O sol tão ardente vai me sapecar
É ombro ardendo é face queimando
Onde será que vou chegar...


Que lugar essa curva vai dar
É morro a perder de vista
É curva comprida sem fim
Já não aguento mais em mim...


Será que encontro morada
Lá no final da curva
Sinto pena da bicicleta
A coitada está cansada...


E minhas pernas nem se fala
Sob o sol do meio dia
Ai se pudesse encontrar
Um belo riacho para me banhar...

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